Não basta ter a máscara, é preciso saber usar

De acordo com a OMS e departamentos de saúde, o uso de máscaras é uma das medidas de prevenção que limitam a propagação de doenças respiratórias, incluindo o novo coronavírus (2019-nCoV). Porém, observam que não há evidências disponíveis que a sua utilização protege pessoas não doentes, assim como afirma que o uso incorreto da máscara pode prejudicar sua eficácia na redução de risco de transmissão.

Um outro ponto para salientar é que o uso de uma máscara isoladamente não é suficiente para fornecer o nível adequado de proteção e devem ser combinadas com a boa higienização das mãos e outras medidas de prevenção, como por exemplo:

  • evitar aglomerações em espaços fechados;
  • manter distância de pelo menos 1 metro de qualquer indivíduo com sintomas respiratórios como, tosse, espirros;
  • realizar a higiene das mãos com freqüência, usando produto alcoólico ou água e sabão quando as mãos estiverem visivelmente sujas;
  • se tossir ou espirrar, cobrir o nariz e a boca com cotovelo flexionado ou lenço de papel, descartar imediatamente após o uso e realizar a higiene das mãos.

Além dos profissionais de saúde, o uso da máscara é recomendado para pessoas que apresentem sintomas respiratórios como febre, tosse e dificuldade de respirar (nesse caso as máscaras indicadas são as de proteção N95, PFF2 ou PFF3), até a procura do atendimento médico.

Fique atento!

Modelos de máscaras N95, PFF2 e PFF3 não são indicados para pessoas com barba; atenção especial também com as crianças, as máscaras devem estar perfeitamente ajustadas ao rosto.

Abaixo alguns links com materiais relevantes sobre o tema, que vale a leitura.

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