“A tentativa de dar uma chancela de razoável ao movimento prepper também se manifesta no Brasil. Segundo os participantes da comunidade, é claro que há o fundamentalista ocasional, que se refugia em bunkers improvisados no meio rural, duplica seu estoque de armamentos, troca o dinheiro por barras de ouro, professa conspirações da extrema-direita. Mas essas seriam raras exceções, garantem. O sobrevivencialista-padrão estaria mais preocupado com as consequências econômicas da pandemia do que com o extermínio da população, mais atento a saques em supermercados que levem a desabastecimentos temporários do que à emergência de revoluções”.
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